Número 11, enero y junio de 2010
Petición de colaboraciones para el númerode julio-diciembre de 2012.
ÍNDICE
Apresentação
-VI Semana de Filosofia (ISF)
-Tempo e Eternidade na Idade Média. Pe. Dilonei Pedro MÜLLER (Instituto Sapientia de Filosofia ¿ ISF).
Artigos ¿ Artículos
-O Tempo e a Eternidade no mundo antigo e medieval / El Tiempo y la Eternidad en el mundo antiguo y medieval/ The Time and the Eternity in the Ancient and Medieval World.
1. Uranos, Cronos e Zeus: a mitologia grega e suas distintas percepções do tempo
(Uranus, Cronus and Zeus: Greek mythology and its differents conceptions about time). Ana Teresa M. GONÇALVES (Universidade Federal de Goiás ¿ UFG) e Ivan VIEIRA Neto. p. 1-17.
2. Concepção e imortalidade da alma em Platão (Conception and immortality of the soul in Plato). Evandro PEGORARO (Instituto Sapientia de Filosofia ¿ ISF) e Juliano de SOUZA. p. 18-58.
3. A Ética Aristotélica (The Aristotelian Ethics).Gustavo Ellwanger CALOVI (Instituto Sapientia de Filosofia ¿ ISF) e Gustavo Luis MARMENTINI. p. 59-79.
4. O livre-arbítrio e o mal em Santo Agostinho (The free will and the evil in Saint Augustine). Ricardo J. BELLEI (Instituto Sapientia de Filosofia ¿ ISF) e Délcio Marques BUZINARO. p. 80-98.
5.Santo Agostinho: Fé, Esperança e Caridade (Saint Augustine: Faith, Hope and Charity). Emerson DETONI (Instituto Sapientia de Filosofia ¿ ISF). p. 99-116.
6. En futuro perfecto. El fin del tiempo en Agustín, los apocalípticos y los gnósticos (In perfect future. The End of Time in Augustine, the apocalyptic and Gnostic). Luis Felipe JIMÉNEZ JIMÉNEZ (Universidad Autónoma de Zacatecas ¿ UAZ ¿ México). p. 117-135. 7. Tempo e Eternidade em Santo Agostinho (Time and Eternity in Saint Augustine)Marcos Roberto Nunes COSTA (Universidade Federal de Pernambuco ¿ UFPE). p. 136-155.
8. O fim do(s) tempo(s) como o fim da História. Uma discussão sobre as mutações da concepção e percepção do Tempo entre o último período antigo e o advento do Cristianismo (The end of time [or times] as end of the History. A discussion about the mutations of the conception and perception of the Time between the last old period and the coming of the Christianity). Ronaldo AMARAL (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ¿ UFMS). p. 156-168.
9. Se Deus é eterno (If God is eternal). Dilonei Pedro MÜLLER (Instituto Sapientia de Filosofia ¿ ISF). p. 169-182.
10. Tempo e Eternidade em Santo Tomás de Aquino Time and Eternity in Saint Thomas Aquinas. Carlos NOUGUÉ (Società Internazionale Tommaso d'Aquino). p. 183-199.
11. Medir y clasificar el tiempo de la costumbre: la obstinada tarea de los juristas medievales. (Measure and classify the usual time: the dogged work of medieval jurists) .Paola MICELI (Universidad Nacional de General Sarmiento ¿ UNGS ¿ Argentina). p. 200-211.
12. Narrativas do tempo: Agostinho e Joaquim de Fiore (Narratives of time: Augustine and Joachim of Fiore). Noeli Dutra ROSSATO (Universidade Federal de Santa Maria ¿ UFSM). p. 212-226.
13. ¿Xeque-mate ao tempo, às formas e ao lugar¿. Mestre Eckhart (1260-1328) entre o fluir do tempo e o remanso da Eternidade (¿Checkmate to the time, the forms and the place¿¿. Meister Eckhart between flowing of time and stillness of Eternity)
Matteo RASCHIETTI. p. 227-239.
14. Tempo e eternidade em João Duns Scotus (c. 1265-1308) e Francisco de Mayronis (c. 1280-1327) (Time and eternity in John Duns Scotus and Francis of Mayrone). Roberto Hofmeister PICH (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ¿ PUCRS). p. 240-279.
15. O Tempo na Cosmovisão Judaica (Time in Jewish Worldview) Jane Bichmacher de GLASMAN (Universidade do Estado do Rio de Janeiro ¿ UERJ). p. 280-295.
Resenha
1. Algumas reflexões sobre a análise semântica do vocabulário econômico e financeiro medieval realizada por Dominique Ancelet-Netter (Some thoughts on the semantic analysis of economic and financial medieval vocabulary held by Ancelet-Dominique Netter) Josemar Machado de OLIVEIRA (Universidade Federal do Espírito Santo ¿ UFES).