As revistas põem em cena os debates contemporâneos. A atualidade das posições em discussão são as coordenadas que organizam as suas páginas, inclusive quando lançam olhares retrospectivos em direção aos temas do passado. Parece paradoxal, mas essa fugacidade do presente, que condena essas páginas a um envelhecimento precoce, preserva a vitalidade de um espaço de discussão que resiste às respostas consumadas, às soluções definitivas e ao conforto
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